domingo, 18 de janeiro de 2009

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Relato de sonho ocorrido no interioir do Teatro Goiânia, no momento em que Maricone Caetano cantava no palco = altar do teatro = igreja
Eu agachado em frente a casa, assim meio vazio, sem nada pra fazer no mato, a não ser escrever no chão.
A anhuma aproxima-se.
Não tenho medo.
Aproxima-se ainda mais.
Penso tratar-se de um gesto amigo, de carinho.
Permito a aproximação.
Estabelece-se um elo de confiança entre eu e ele, aquele pássaro que eu não sabia
Ele, não sei de onde, chegou de repente.
Aproximou-se ainda mais, encostando suas penas no meu peitocoração.
Nem percebi que estava sendo morto
Quando percebi as penas = lanças estão tão aprofundadas que não havia mais volta
As penas dilaceraram meu coração.
Morri
Quando dei-me conta da situação eu já estava sendo morto
Era tarde demais
Inexisti até ser acordado por palmas
Era a platéia aplaudindo Marivone Caetano, spin cantora, humana
Ela havia acabado de cantar Caro Nome, de Verdi
No momento da morte o som = eco = vibração das palmas fizeram com que as penas = lanças adentrassem ainda com mais força no meu coração quando eu, dormindo na poltrona do teatro = igreja, sonhava que estava sendo morto por aquele pássaro
Marivone Caetano, spin cantora, humana, onde estás
?
Aqui
http://www2.uol.com.br/spimagem/opera/flauta_sp06/ftec.htm#elenco

ps:? não era Caro Nome a música que ela cantava no momento da minha morte, isto ela cantou no momento em que encantei -me = dormi = acalanto
quando morri pelas palmas = mãos das pessoas ela cantava mesmo era Sento Una Forza Indomita = Sinto Uma Força Indomável / O Guarani / Carlos Gomes